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Há 6 anos, no Rio de Janeiro (RJ), surgiu um novo modal de transporte: o veículo leve sobre trilhos (VLT). Planejado para iniciar as operações na época das Olimpíadas de 2016 e integrar a Região Portuária ao Centro do Rio, o projeto foi bem-sucedido.
Hoje, com mais de 88 milhões de passageiros, o VLT conta com três linhas ativas. Segurança, inovação, conexão e sustentabilidade são os principais pontos positivos desse modal de transporte; durante a pandemia de covid-19, uma pesquisa do Instituto Datafolha apontou que 89% dos usuários se sentiram seguros em utilizá-lo.
A pesquisa foi feita em março de 2022 com 1.059 pessoas dentro do VLT e nas estações. Desse modo, foi obtido um resultado positivo sobre a satisfação dos passageiros (votos classificados como “bom” ou “muito bom”), e os percentuais indicaram que a segurança do transporte em relação à prevenção de acidentes foi avaliada positivamente por 80% dos usuários.
O conforto do transporte, levando em consideração as condições de embarque e de desembarque, a temperatura interna e a limpeza do veículo e das estações, teve aprovação de 92% das pessoas. Segundo 83% dos participantes, a limpeza e a higienização foram os aspectos mais elogiados no período da pandemia.
O VLT se tornou um meio de locomoção muito útil para os trabalhadores durante a semana, sendo também usado por 52% das pessoas nos fins de semana e em momentos de lazer.
Quando o assunto é inovação, o fato de ser um transporte alimentado por eletricidade permite que a cidade mantenha a paisagem preservada e sem poluição. Além disso, o veículo, que começou a circular no Dia do Meio Ambiente, trabalha a favor da sustentabilidade do Rio de Janeiro, já que se movimenta por meio de energias renováveis de biomassa, eólicas e solares, evitando 8 toneladas de gases emitidos a cada ano.
O veículo atua na conexão com outros modais que vêm sendo utilizados pela população há muitos anos, como metrôs, barcas, trens e ônibus. Para o turismo e a cultura locais, também funciona muito bem, pois passa por mais de 70 teatros, centros culturais e museus.
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Fonte: VLT Rio.