A periferia é notícia com frequência. E quase sempre ela não é boa: baixa qualidade de vida e reflexos da violência urbana são temas comuns nas matérias sobre os bairros mais pobres. Mas como se sente quem passa por isso no dia a dia? Pensando nisso, o Estadão criou o Expresso na Perifa, jornalismo feito para e por quem vive na periferia.
A ideia do projeto é ser um hub multimídia de notícias que reúne o melhor do conteúdo produzido por coletivos periféricos. E isso não significa apenas falar dos problemas a partir de dentro da comunidade, mas também do que ela tem de melhor. Então confira mais sobre o movimento que, desde julho deste ano, cobre a realidade das favelas de todo o Brasil.
Conheça mais sobre as mídias do Expresso na Perifa
O projeto se divide em quatro eixos principais:
Site
O portal do Expresso na Perifa é o carro-chefe do projeto. Ele apresenta as principais novidades em colunas e matérias das seguintes editorias: cultura e lazer, direitos humanos, educação, meio ambiente e sustentabilidade e segurança pública.
Revista
O Expresso na Perifa também atende quem gosta de ler as principais notícias no modo tradicional. Na primeira sexta-feira do mês, sai a versão impressa da revista do projeto. E melhor: de graça. Todos os meses, são 30 mil edições entregues na capital paulista. Quem não está em São Paulo também pode ler. Nesse caso, é só baixar o PDF que fica disponível no site do projeto.
Podcast
Quem gosta de podcasts também está dentro. O projeto conta com episódios semanais que discutem em áudio os principais temas levantados pela equipe de comunicadores.
Vídeos
Um celular na mão e uma ideia na cabeça fazem milagre. Os vídeos também compõem o Expresso na Perifa. Colaboradores de todo o Brasil podem contar sobre sua realidade por meio deles.
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Saiba quem faz o Expresso na Perifa
Quem dá vida ao projeto são coletivos periféricos. Os principais são:
- Embarque no Direito, de São Paulo.
- Favela em Pauta e Perifa Connection, do Rio de Janeiro.
- Lá da Favelinha, de Minas Gerais.
- Periferia em Foco, do Pará.
Todo o trabalho é coordenado pelo diretor de Projetos Especiais do Estadão Blue Studio, Luís Fernando Bovo, pela gerente de conteúdo, Tatiana Babadobulos e pela jornalista Viviane Zandonadi, editora do projeto.
Além deles, o projeto conta com o apoio do jornalista Juca Guimarães, do pessoal da Barkus Educacional (edtech de inclusão e educação financeira), da Gerando Falcões (rede de fomento a líderes comunitários) e Joel Luiz Costa, advogado e cofundador do Instituto Defesa da População Negra (IDPN).
Apoio
Falar dos problemas da periferia com a cara da periferia é fundamental. E a iniciativa só é possível graças à soma de vários fatores. São parceiros do projeto o Estadão Blue Studio e a 99, empresa de mobilidade e conveniência.
Gostou da novidade? Para ficar de olho nesse ecossistema, é só clicar aqui e conhecer mais sobre a iniciativa.
Fonte: Propmark, Na Perifa.