Conheça mais sobre os impactos e desafios da mobilidade urbana sustentável no Brasil e veja 4 exemplos que estão fazendo a diferença no país.
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As discussões sobre mobilidade urbana são atemporais, especialmente para quem mora em grandes capitais e sofre frequentemente com o tempo de deslocamento. Entre os tópicos desafiadores estão a emissões de poluentes por veículos, o que pode ser prejudicial à saúde da população.
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De acordo com The Lancet Commission on Pollution and Health, em 2015, mais de 70 mil pessoas morreram em decorrência de doenças causadas pela poluição. Esse fator está intimamente relacionado ao aumento de agentes poluentes na atmosfera, liberados por diferentes veículos automotores.
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Por isso, é essencial procurar alternativas que tornem a mobilidade sustentável e eficiente, garantindo qualidade de vida para todos no dia a dia.
Confira quatro exemplos de mobilidade urbana sustentável que estão fazendo a diferença no Brasil.
O metrô de São Paulo tem buscado alternativas sustentáveis para economizar energia; para isso, foram adquiridos novos trens equipados com uma tecnologia mais avançada. Além disso, foi adotado um controle baseado em rádio digital, que permite acelerações e frenagens mais eficientes. As modificações geraram uma economia de cerca de 80% do consumo total de energia.
A rede do metrô de São Paulo também foi ampliada, o que contribui com a sustentabilidade. Devido à expansão, é possível que mais passageiros possam usufruir do meio de transporte coletivo, evitando o uso desnecessário de automóveis.
Como cidades ao redor do mundo evitam danos de enchentes?
De acordo com o relatório integrado emitido pela Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, em 2018, um usuário de metrô é responsável por até 10 vezes menos emissão de gases de efeito estufa quando comparado a um usuário de ônibus na cidade.
O VLT Carioca é um grande exemplo de mobilidade urbana sustentável. Apostando em energia de fontes renováveis, o projeto já economizou, em seus primeiros 6 meses de existência, mais de 60 toneladas de CO2 que seriam emitidos por outros meios de transporte.
A iniciativa aconteceu em algumas capitais brasileiras e, aos poucos, tornou-se cada vez mais popular. Apesar de existir uma taxa para se utilizar as bicicletas compartilhadas, o preço ainda é baixo quando comparado a outros tipos de transporte. Por isso, essa opção tem conquistado cada vez mais usuários tanto para locomoção quanto para a prática de atividades físicas.
Holanda e bicicletas: um caso de amor e respeito
Apesar de ainda serem um grande desafio, as mudanças no transporte brasileiro têm mostrado resultados positivos. Com isso, novas soluções sustentáveis de mobilidade urbana podem ser implantadas, estimulando as boas práticas em comunidade, que são capazes de diminuir a poluição e desafogar o trânsito intenso das capitais.
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